Nos últimos anos, inúmeras mudanças ocorreram no
processo educativo da inclusão social. Sabe-se que os deficientes representam
aproximadamente 10% da população mundial, e no Brasil, quase 25%.
É necessário, portanto, estabelecer uma aprendizagem
com foco na autonomia e que facilite as habilidades socioeducativas dessas
pessoas.
A dança é um mecanismo importante para o
desenvolvimento de tais aspectos, o qual se destaca a independência funcional.
Implicações
clínicas, sociais e educacionais:
A dança engloba a aprendizagem em vários aspectos,
dos quais poderíamos destacar a memória mnemônica, relacionada à aprendizagem
afetiva que as artes inquirem no ser humano.
Autonomia e domínio das capacidades motoras e
intelectuais pelo estímulo de habilidades espaciais, temporais, comunicativas,
gerando autoconfiança e viabilizando a inserção social.
A dança mostra-se como instrumento fundamental e
agente facilitador da independência funcional de pessoas com deficiência.
Nos últimos anos, inúmeras mudanças ocorreram no
processo educativo da inclusão social. Sabe-se que os deficientes representam
aproximadamente 10% da população mundial, e no Brasil, quase 25%.
É necessário, portanto, estabelecer uma aprendizagem
com foco na autonomia e que facilite as habilidades socioeducativas dessas
pessoas.
A dança é um mecanismo importante para o
desenvolvimento de tais aspectos, o qual se destaca a independência funcional.
Implicações
clínicas, sociais e educacionais:
A dança engloba a aprendizagem em vários aspectos,
dos quais poderíamos destacar a memória mnemônica, relacionada à aprendizagem
afetiva que as artes inquirem no ser humano.
Autonomia e domínio das capacidades motoras e
intelectuais pelo estímulo de habilidades espaciais, temporais, comunicativas,
gerando autoconfiança e viabilizando a inserção social.
A dança mostra-se como instrumento fundamental e
agente facilitador da independência funcional de pessoas com deficiência.
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