TALT tem como objetivos demonstrar os efeitos da dança como potencial meio de inclusão social para pessoas com deficiência (PCD); favorecer a relação horizontal na diversidade humana; fomentar o respeito pela alteridade; disseminar valores socioculturais; além disso, avaliar os efeitos da dança tanto nas PCD: (a) no equilíbrio e estabilidade corporal; (b) na flexibilidade; (c) na independência e funcionalidade; (d) na imagem corporal; (e) na autoestima; (f) na qualidade de vida.
Programa Diversidade em Dança
A dança no contexto socioeducativo de pessoas com deficiência
Nos últimos anos, inúmeras mudanças ocorreram no
processo educativo da inclusão social. Sabe-se que os deficientes representam
aproximadamente 10% da população mundial, e no Brasil, quase 25%.
É necessário, portanto, estabelecer uma aprendizagem
com foco na autonomia e que facilite as habilidades socioeducativas dessas
pessoas.
A dança é um mecanismo importante para o
desenvolvimento de tais aspectos, o qual se destaca a independência funcional.
Implicações
clínicas, sociais e educacionais:
A dança engloba a aprendizagem em vários aspectos,
dos quais poderíamos destacar a memória mnemônica, relacionada à aprendizagem
afetiva que as artes inquirem no ser humano.
Autonomia e domínio das capacidades motoras e
intelectuais pelo estímulo de habilidades espaciais, temporais, comunicativas,
gerando autoconfiança e viabilizando a inserção social.
A dança mostra-se como instrumento fundamental e
agente facilitador da independência funcional de pessoas com deficiência.
Nos últimos anos, inúmeras mudanças ocorreram no
processo educativo da inclusão social. Sabe-se que os deficientes representam
aproximadamente 10% da população mundial, e no Brasil, quase 25%.
É necessário, portanto, estabelecer uma aprendizagem
com foco na autonomia e que facilite as habilidades socioeducativas dessas
pessoas.
A dança é um mecanismo importante para o
desenvolvimento de tais aspectos, o qual se destaca a independência funcional.
Implicações
clínicas, sociais e educacionais:
A dança engloba a aprendizagem em vários aspectos,
dos quais poderíamos destacar a memória mnemônica, relacionada à aprendizagem
afetiva que as artes inquirem no ser humano.
Autonomia e domínio das capacidades motoras e
intelectuais pelo estímulo de habilidades espaciais, temporais, comunicativas,
gerando autoconfiança e viabilizando a inserção social.
A dança mostra-se como instrumento fundamental e
agente facilitador da independência funcional de pessoas com deficiência.
O Corpo como meio de expressão
O indivíduo age no mundo através de seu corpo. É o movimento corporal que possibilita às pessoas se comunicarem, trabalharem, aprenderem, sentirem o mundo e serem sentidas. A dança, como meio de vivenciar o movimento mediante a utilização do corpo, sempre foi e será um meio de comunicação não-verbal que proporciona ao indivíduo sua maneira de sentir, pensar, agir. Indivíduo com limitações neurológicas e motoras apresenta dificuldades de evidenciar e exprimir sua individualidade perante a sociedade.
Os estados emocionais são disparadores da ação e do contexto interno. Como interruptores mestres, algumas estruturas cerebrais requerem que o sistema nervoso, além de gerar o movimento coordenado, modifique outros parâmetros no sistema corporal.
Ao aprender a realizar uma função motora, uma pessoa experimenta, nas áreas sensoriais somáticas, os efeitos do movimento motor a cada vez que ele é realizado e “experiências” dos diferentes padrões de movimento são registradas.
Os estados emocionais são disparadores da ação e do contexto interno. Como interruptores mestres, algumas estruturas cerebrais requerem que o sistema nervoso, além de gerar o movimento coordenado, modifique outros parâmetros no sistema corporal.
Ao aprender a realizar uma função motora, uma pessoa experimenta, nas áreas sensoriais somáticas, os efeitos do movimento motor a cada vez que ele é realizado e “experiências” dos diferentes padrões de movimento são registradas.
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